O progresso se dá através de missões. Não se tratam de tarefas complexas: muitas vezes, tudo que você precisa fazer é se locomover do ponto A ao B e falar com determinadas pessoas. Tudo é bem linear e raramente o jogador fica travado por não descobrir o que fazer. A mesma coisa pode ser dita dos quebra-cabeças, que, em sua maioria, são bastante simples.
Além das missões obrigatórias, o jogador também pode explorar os cenários para encontrar plantas secretas e outros itens escondidos, como as action figures e imagens conceituais, que podem ser vistas na seção de extras. É um bom material que deve agradar aos fãs do desenho original.
Os controles são básicos e a tela sempre mostra o que cada botão faz. Em geral, o jogador não precisa se preocupar com a mira, pois ela é automática: o computador "marca" o objeto mais próximo para você e basta usar o direcional direito para pular de um alvo para outro. Há também uma mira manual, mas isso é empregado apenas em situações específicas.
"Meet the Robinsons" também traz uma série de minigames, que dão um colorido a mais. Uma das mais divertidas é aquela em que Wilbur, protegido por uma redoma, desce uma trilha sinuosa, como em "Monkey Ball", da Sega. Há também a Chargeball, que lembra o saudoso "Warlords" para Atari 2600. É parecido na medida em que o jogador precisa destruir as proteções do oponente, mas, aqui, você deve acertar o alvo, e não o adversário propriamente dito.
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