Prepara-te para a pior noite da tua vida. Em fuga, perseguido por todos os lados com poucas hipóteses de sobrevivência - um desporto brutal e sangrento
O Grand Theft Auto está hoje firmemente considerado como a maior série de jogos de todos os tempos e, sem dúvida, o maior para a PlayStation 2. Para além de lançar a hipótese da ação de jogo em movimento livre, onde o jogador pode fazer ao jogo a abordagem que quiser, o GTA também se pode gabar de ter a sua quota parte de conteúdo duvidoso. E como é que se acompanha isso, hem?
Bem, para além de terem criado outro GTA, Manhunt é a resposta da Rockstar North. O jogo poe a teu cargo um assassino confesso, James Earl Cash, que acorda após a sua execução e verifica que não morreu. Mas se quiser ser livre, vai ter que lutar por isso - está prisioneiro dentro de Carcer City, que por sua vez está atulhada de criminosos violentos à sua procura. A situação foi criada pelo misterioso Diretor, um psicopata que tem tudo sob controlo através de um circuito fechado de televisão e que se deleita com violência extrema. E vai mesmo haver muita violência pois, se Cash quiser sair vai ter que matar quem quer que seja que se atravesse no seu caminho. E das formas mais impressionantes.
É óbvio que não se pode dizer que haja uma maneira agradável de andar por aí a matar gente. Mas as cenas de morte no Manhunt são espetacular e horrorosamente violentas - este jogo traz um certificado para maiores de 18 anos e tem boas razoes para isso. Mesmo já não sendo o tema do GTA, em geral, propriamente um tema de catequese, aqui o mundo do crime organizado é, pelo menos, retratado de uma forma caricatural e estilizada. É efetiva e genuinamente malvado e, se for um pai (ou mãe) a ler isto, por favor não o ofereça aos seus filhos.
Partindo do princípio que a grande violência gráfica o deixa bastante à vontade, pode então caminhar disfarçadamente por Carcer City. O objetivo do jogo é o de, pacientemente, ir apanhando os brutamontes - isso e observar cenas de estrangulamento, pedaços de vidro a serem espetados em artérias repletas de sangue sob pressão, facões abrindo cabeças e muito mais. Imagina qualquer coisa como um Splinter Cell em que o Sam Fisher tenha entrado num orfanato particularmente mau e tens um retrato semelhante ao que vais encontrar aqui.
O último jogo da equipa que esteve sempre por trás da série GTA
A ação de jogo sob disfarce implica que precises de pensar com os pés assentes na terra
Contém cenas gráficas chocantes de violência aterradora
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